HGF realiza manhã de atividades sobre Doença de Parkinson

11 de abril de 2016 - 20:35

Fotos: Assessoria de Comunicação do HGF

Quem passou pela Praça do Ferreira, no Centro de Fortaleza, na manhã desta segunda-feira, 11, pôde conferir a ação que a equipe do ambulatório de neurologia do Hospital Geral de Fortaleza (HGF), da rede pública do Governo do Estado, realizou sobre o Dia de Conscientização da Doença de Parkinson. Durante a manhã de serviços, as pessoas foram alertadas sobre os sintomas da doença, como se prevenir e quais os tratamentos adequados. Além disso, também foram distribuídos materiais informativos, numa parceria com a Academia Brasileira de Neurologia (ABN), e realizadas miniaulas de conscientização sobre o Parkinson.     

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O vigilante Paulo Sérgio Silva esteve na Praça do Ferreira e participou das atividades. Para ele, iniciativas como essa são muito importantes para que as pessoas compreendam mais sobre a doença. “Tem muita gente que não conhece os sintomas, então, essa aula foi importante para a gente aprender e também alertar para a questão da atividade física”, falou.

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O Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central, lentamente progressiva e sem causa conhecida. Se caracteriza pela rigidez muscular, tremores, diminuição da mobilidade, alterações na fala e desequilíbrio. De acordo com Fernanda Maia, neurologista do HGF, sintomas como o tremor, por exemplos, podem passar desapercebidos para o portador da doença.  “Muitas vezes a pessoa não percebe que tem tremor, é a família que nota. Vai ficando mais lento, não consegue fazer coisas simples, como abotoar os botões da camisa. Tem também dificuldade para subir escadas e a realizar atividades que fazia antes”, ressaltou.

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Atualmente a Doença de Parkinson atinge 4 milhões de pessoas em todo o mundo. No Brasil, a estimativa é de 300 mil pessoas, de acordo com a Associação Brasil Parkinson. No Ambulatório de Distúrbios do Movimento do HGF, são atendidos por dia cerca de 27 pacientes, com uma média de 108 por mês e 1.296 por ano. Foi descrita pela primeira vez em 1817 pelo médico James Parkinson.

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