Normatizações

Núcleo de Segurança do Paciente e Qualidade Hospitalar

 

Núcleo de Segurança do Paciente e Qualidade Hospitalar (NSPQH) do Hospital Geral de Fortaleza (HGF) foi criadO pela Portaria GDG/HGF nº 04/2015, com base na Portaria GM/MS Nº 529/2013 e na RDC da ANVISA/MS Nº 36/2013, que estabelece a obrigatoriedade de implantação do Núcleo de Segurança do Paciente (NSP) nos serviços de saúde.

 

O serviço tem como missão disseminar a cultura de segurança por meio da conscientização do comprometimento de todo o corpo profissional. O objetivo é estimular o fortalecimento de boas práticas na assistência com o intuito de garantir a segurança dos profissionais e pacientes. Cabe ao NSPQH também a elaboração, a implementação, o acompanhamento e a atualização permanente do Plano de Segurança do Paciente do Paciente (PSP) do hospital, em parceria com todas as áreas afins.

 

Objetivos:

– Disseminar a cultura de segurança no ambiente organizacional por meio do incentivo à notificação e a adoção de uma cultura não punitiva;
– Proporcionar ao paciente uma boa experiência por meio de uma assistência de qualidade;
– Reduzir a um mínimo aceitável o risco de dano desnecessário ao paciente;
– Construir, validar, tabular e analisar os indicadores da gestão de qualidade e de segurança do paciente;
– Elaborar, validar e controlar documentos institucionais;
– Elaborar o Planejamento Estratégico institucional junto à Direção Geral e à Secretaria da Saúde do Ceará;
– Participar de projetos de melhorias na assistência.

 

Princípios e diretrizes:

1. Disseminação sistemática da cultura de segurança por meio da difusão de boas práticas na assistência

2. Apoio e estímulo à equipe de profissionais da unidade a adotar as medidas de melhoria à segurança na assistência;

3. Promoção de intervenções e ações seguras para prevenção de dano ao paciente;

3. Elaboração, implantação, acompanhamento, atualização e permanente divulgação do Plano de Segurança do Paciente (PSP) do hospital com o intuito de efetivar o cumprimento das metas internacionais de segurança do paciente;

4. Acompanhamento das ações de desdobramento das estratégias do PSP do hospital;

5. Implantação e monitoramento de indicadores hospitalares de segurança do paciente para o gerenciamento do risco e melhoria da qualidade da assistência;

6. Articulação e integração dos processos de gestão de riscos para promoção de ações de qualidade;

7. Implementação de ferramentas de notificação para contribuir com a investigação e a análise dos eventos adversos;

8. Promoção da parceria interna entre comissões e núcleos como estratégia de melhorar a comunicação e a troca de conhecimentos;

9. Formação de subgrupos de trabalho para identificação e avaliação de não conformidades envolvendo os processos de trabalho no hospital e no uso de tecnologias;

10. Desenvolvimento e acompanhamento de programas de capacitação em segurança do paciente e qualidade meio de metodologias da gestão da qualidade para atender às necessidades do hospital.

11. Desenvolvimento e gerenciamento do sistema de gestão da qualidade com o intuito de promover uma assistência segura e com boas práticas gerenciais.

 

Equipe técnica

Coordenação
– Araguacy Rebouças Simplício, enfermeira

Enfermeiras
– Amanda Castro e Silva
– Sarah Patricio Ribeiro de Almeida
– Larissa Vasconcelos Lopes

 

 

Contato

(85) 3457-9282 | uqsp@hgf.ce.gov.br

 

 

Gerência de Risco

 

A Gerência de Risco do Hospital Geral de Fortaleza (HGF) foi implantada por meio da Portaria Nº 17/2002 no Diário Oficial do Estado (DOE), de 14 de agosto de 2002, e, desde então, vem desenvolvendo estratégias para a identificação, avaliação, compreensão e prevenção de eventos adversos (EA) e queixas técnicas (QT) de produtos para saúde sob vigilância sanitária na fase de pós-comercialização.

 

O serviço tem como missão monitorar, avaliar, investigar e notificar eventos adversos e queixas técnicas decorrentes do uso de produtos sob vigilância sanitária.

 

Objetivos:

– Obter informações de qualidade sobre eventos adversos e queixas técnicas relacionados a produtos sob vigilância no período pós-uso/pós-comercialização – VIGIPÓS, para subsidiar a tomada de decisão por parte do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS);
– Contribuir para o aprimoramento do gerenciamento de risco no hospital;
– Desenvolver e apoiar estudos de interesse do Sistema de Saúde Brasileiro;
– Cooperar para atividades de formação de pessoal, educação continuada e produção de conhecimento no âmbito do VIGIPÓS;
– Promover ações de Notificação e Investigação em Vigilância Sanitária com o intuito de consolidar a cultura da notificação.

 

Atividades realizadas:

– Avaliação e elaboração de estratégias de acordo com o resultado das visitas nas unidades assistenciais e dos dados obtidos durante a avaliação das notificações;
– Avaliação de notificações espontâneas (advindas das unidades assistenciais) e de busca ativa (realizadas nos prontuários físico e eletrônico, e
durante as rondas nas unidades assistenciais);
– Notificação dos eventos adversos e queixas técnicas para a Anvisa;
– Promoção de treinamentos relacionados às áreas de monitoramento;
– Consolidação dos dados das notificações em planilhas e em gráficos.
– Preceptoria dos residentes multiprofissionais, médicos e uniprofissionais.

 

Áreas de monitoramento:

 

FarmacovigilânciaCiência relativa à detecção, avaliação, compreensão e prevenção dos eventos adversos ou quaisquer problemas como, por exemplo, queixas técnicas, relacionados a medicamentos e vacinas.

Tecnovigilância: Vigilância pós-comercialização de segurança e desempenho dos produtos para a saúde, identificando eventos adversos e/ou queixas técnicas, que produzam ou possam produzir resultados inesperados ou indesejáveis, afetando a segurança do paciente ou causando dano a saúde individual ou coletiva.

Hemovigilância: Conjunto de procedimentos para o monitoramento das reações transfusionais resultantes do uso terapêutico de sangue e seus componentes, visando melhorar a qualidade dos produtos e processos em hemoterapia.

Cosmetovigilância: Conjunto de medidas que permite avaliar o risco de ocorrência de eventos adversos decorrentes do uso de produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes após introdução desses no mercado, contemplando detecção, avaliação, monitoramento e prevenção dos eventos adversos e das queixas técnicas relacionadas a esses produtos.

Biovigilância: Conjunto de ações de monitoramento e controle que abrange todo o ciclo do uso terapêutico de células, tecidos e órgãos humanos desde a doação até a evolução clínica do receptor e do doador vivo com o objetivo de obter e disponibilizar informações sobre riscos e eventos adversos, a fim de prevenir sua ocorrência ou recorrência.

Vigilância De Saneantes: Consiste no monitoramento, análise e investigação de queixas técnicas e eventos adversos causados pelo uso de produtos saneantes, tais como desinfetantes, produtos de limpeza, inseticidas, entre outros, com finalidade de identificar situações que requeiram a adoção de ações para redução do risco.

 

Equipe técnica:

Coordenação
– Araguacy Rebouças Simplício, enfermeira

Enfermagem
– Janiely Kelly Ferreira de Assis Damasceno
– Kécia Cartaxo dos Santos
– Renata Silva Albuquerque
– Rita Dorotéa Alves Melo
– Thays de Oliveira Bezerra

Farmácia
– Fernanda Roza de Oliveira
– Gisele Rodrigues Lins

 

 

Contato

(85) 3457-9234 | gerencia.risco@hgf.ce.gov.br

 

 

Epidemiologia

 

O Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHE) é responsável pela coleta, processamento, análise e interpretação de dados em saúde relacionados às doenças e agravos de notificação compulsória. O serviço cumpre um papel de vigília para a detecção em tempo oportuno de possíveis riscos à saúde da população. Além disso, possui papel fundamental na recomendação de medidas, promoção de ações de controle e avaliação da eficácia e efetividade das providências adotadas.

 

O serviço de Epidemiologia do HGF realiza busca ativa diária nas emergências, unidades de internação e ambulatórios além da análise sistemática dos sistemas de informação: internação e laboratoriais.

 

A notificação compulsória é obrigatória para todos os profissionais de saúde ou responsáveis pelos serviços públicos e privados de saúde, que prestam assistência ao pacienteContamos com a colaboração e a sensibilidade de todos os colaboradores, pacientes e acompanhantes na informação de ocorrência dessas doenças/agravos e eventos em saúde para os profissionais que realizam a busca ativa ou por meio do telefone.

 

Equipe técnica

Coordenação
– Tássila Silva Melo De Holanda, enfermeira epidemiologista

Enfermeiros
– Karina Bianca Alencar de Almeida
– Suzeli Vaz Machado

Técnicos de Enfermagem
– Debora Karina da Silva Pereira
– Nailson Pereira Vitor
– Maria Erika Braga Nobre
– Samira Lima Ribeiro

 

 

Contato

(85) 3457-9268 | epidemiologia.hgf2014@gmail.com

 

 

Controle de Infecção Hospitalar

 

A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) do Hospital Geral de Fortaleza (HGF) tem como missão o planejamento e a realização de ações de vigilância epidemiológica para identificação e redução de infecções relacionadas à assistência à saude, doenças e agravos de notificação compulsória.

 

As normas técnicas e operacionais do serviço seguem as orientações de controle de infecções recomendadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pelo Centers for Disease Control and Prevention (CDC).

 

Objetivos:

– Contribuir para prevenção e para o controle das infecções relacionadas à assistência à saúde, por meio do estímulo à adoção de práticas mais seguras para a assistência;
– Contribuir para consolidação do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica das IRAS;
– Promoção da cultura de higienização das mãos e da limpeza e desinfecção de superfícies;
– Medidas de Isolamentos e precauções;
– Contribuir para redução da incidência das IRAS prioritárias;
– Prevenir e controlar a disseminação da resistência microbiana na unidade hospitalar;
– Implementar a Política de Restrição de Antimicrobianos;
– Contribuir para a redução de propagação intra-hospitalar de Covid-19;
– Promover, junto à Educação Permanente, eventos científicos para promoção de conceitos em CCIH.

 

Ações:

– Realização de atividades educativas;
– Revisão e elaboração de protocolos para o controle de infecção;
– Elaboração de normas e rotinas;
– Realização de visitas de inspeção internas;
– Discussão e controle de uso dos antimicrobianos;
– Emissão de parecer técnico (quando solicitados);
– Auxílio para desenvolvimento de ações de pesquisa com o intuito de proporcionar o conhecimento situacional e propor medidas de intervenção apropriadas.

 

Equipe técnica:

Coordenação
– Danilo Amâncio Campos, médico infectologista

Médicos infectologistas
– Guilherme Alves de Lima Henn
– Luciana Pinto Bandeira
– Maria de Lourdes Bandeira de Melo Viana

Enfermagem
– Evarilda Maria Honório Nobre
– Francisco Anderson Martins Viana
– Káren Maria Borges Nascimento
– Marciano Gonçalves de Sousa
– Maria Sônia Rocha
– Rebecca Camurça Torquato
– Stephane França da Cunha
– Vera Lúcia Bento Ferreira

Farmácia
– Larissa Taumaturgo Baltazar

 

 

Contato

(85) 3457-9168 | ccih@hgf.ce.gov.br